segunda-feira, 22 de junho de 2020

Quando a gente sofre calado:Em algumas situações, encontros casuais em que converso com algumas pessoas, tenho observado uma coisa em comum entre elas:Traumas....e é muito interessante observar as reações do corpo e a falácia da mente.Algum acontecimento na vida nos causa um dano emocional.E...muitas vezes sofremos calados.São situações diversas, desde a infância, relações, perdas, medos que se cristalizam e determinam a forma como agimos e reagimos com a mente e com o corpo diante de algumas situações.Cavucar isso não é agradável, desarquiva um lado dolorido e obscuro que queremos deixar trancado.Quando reviramos esses acontecimentos, revivemos a dor.Ninguém quer isso, seria burrice sofrer duas vezes.Entretanto desconheço outro caminho de cura que não seja abrir a porta, e permitir o arejamento do que está mofado em nosso inconsciente.A luz que tanto falamos e que buscamos deve estar em todos nossos calabouços.A luz deve estar presente em todas as nossas células.Um ponto negro é como um ponto cego de uma filmadora, temos acesso a uma parte dos fatos.Isso determina nossas posturas e escolhas.Olha, eu sou ''igual quiném'' todo mundo.E por isso digo, vamos aproveitar essa encarnação e firmar um compromisso com nossa cura.Nossa maior doença não é visível e nem diagnosticada por exames.Somente curados seremos melhores para nós mesmos, para aqueles que amamos e para o planeta.O trauma se identifica por qualquer situação que nos paralisa.O medo de que aquele acontecimento vai se repetir na nossa vida, nos atravanca emocionalmente.Pode ter sido uma barata, uma doença, um tombo, um abandono, uma briga...e até mesmo uma lombriga bem cumprida...Não importa, permita que a luz cure.Traga para sua consciência, fale sobre o assunto, não se entupa de remédios.Somos mais que um corpo físico.Nossa ação pessoal é intransferível.Nossa redenção será através de nossos pensamentos, palavras e atos.Temos responsabilidade com esse alinhamento.Traumas são cativeiros.Gaiolas invisíveis que nos limitam.Cure-se.Viviane Mendes

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