quinta-feira, 25 de junho de 2020
Agradeço a Deus que o Tonico num cruzou meu caminho.Eu preferia ter encontrado o Diabo...Eu tava no meio do mato.O homi apareceu e gritou:-Melhor cêis sai daqui, ele anda solto e ataca.-Moça, ele é perigosíssimo.-Cêis tão com sorte, agora ele está comendo e num viu cêis duas.-Ele vai por cima mesmo...machuca!-Outro dia apareceu um casal numa charrete...o Tonico trepou por cima.- Num tem cerca que segura ele...ele rebenta e ataca!!!Minhas pernas bambearam.Meu coração foi a 250 batimentos...Subiu um suadô de amolece o cangote.EU QUERIA SUMIR DAQUELE LUGAR.Acho que num infartei pelo efeito rebote dos dois copão de caldo de cana que eu tinha tomado.E porque num tinha chegado minha hora de vestir o paletó de madeira....num ia dar tempo de me socorrer.Eu tava longe....muito longe dum desfibrilador.Agradeci o homi.Minha vontade era descer do cavalo, ajoelhar e beijar ozpé desse enviado de Deus que veio alertar sobre o Tonico.A Nathalie De Jonghe...uma serenidade irritante. Falou pro homi que queria comprar o Tonico.Meu...quase mandei a mininia siphuder.Eu tava imaginando a manchete na capa do Jornal da Cidade de Bauru:ARTISTA BAURUENSE MORRE ATACADA PELO TONICO, O JEGUE.Sim...se demônio que pela misericórdia divina, eu escapei, é um jegue.Sei que sai daquele lugar assombrada.Olhava prum bezerro, achava que era jegue.Um bode era jegue.Um carneiro era jegue.Té cachorro grande pra mim era jegue.Agora ca graça de Nosso Senhor Jesus Cristo, eu tou salva aqui na minha casa.Eu e uma Black Princess que eu tinha escondido no fundo da geladeira.Amém.( juro que a descrição do homi foi pior que minha narrativa)Viviane Mendes, sã e salva!!!
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