sábado, 30 de maio de 2020

...tenho me sentido um pano de chão.Lutar pela vida de alguém é se olhar no espelho da razão.Sinto uma gripe que num fhode e nem sai de cima.Meu gato, que tem hora que faz gracinha...e tem hora que parece que estou arrancando ele do bico do corvo.Minha cara tá procurando um barco.Um lugar para mergulhar num mar azul.Como se água salgada cicatrizasse todas feridas.Concomitante, a essa embriagues onírica, sinto minha alma num castelo.Só sabe da dor quem sente a dor.Só sabe sobre o perdão quem tem o que perdoar.Quando vemos o outro se contorcendo diante de dificuldades não sentimos o que ele sente.Somente quando caímos no mesmo buraco que ele caiu é que percebemos.Como somos iguais.Até então, a mediocridade, o egoísmo e a intolerância são os pilares de nossa soberba.Entretanto, tem uns e outros que agem por empatia.Empatia genuína.A incrível arte de sair de si mesmo e vestir a pele do outro.A essa arte, eu dou o nome de castelo.Com a alma sendo castelo, a soberania se mantém....e a pesar de todas razões, um castelo, é sempre um abrigo que nunca nos deixa á deriva. Vivi Ame...............Viviane Mendes

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