sábado, 7 de setembro de 2019

Livre arbítrio: Até que ponto somos livres? Pensamos que podemos escolher...entretanto somos tragados pelo inconsciente coletivo. Somos reféns de comportamentos de nossos antepassados. A liberdade é uma conquista diária. Todo minuto precisamos identificar o que queremos escolher. ...e não permitir que escolham por nós. Essa é a revolução interna! Obviamente, tem suas consequências. Um preço muito alto para alguns...a sensação de se pertencer a um partido, um time, um sindicato, um sobrenome, uma tradição...tudo isso proporciona um certo conforto. Afinal, todo grupo cultiva alibis que justificam o que muitas vezes é injustificável. Seremos livres se soubermos o que é liberdade. Liberdade de escolha! Livres...para não querer nada e nem ninguém que macule a liberdade. Livres do desejo por prazer. Livres do sentimento de competição. Livres...para falar com a boca, o grito do coração. E...principalmente, deixar o outro livre. Respeitar o livre arbítrio alheio é uma maneira de exercer o amor. Toda escolha tem consequências. ''O plantio é livre'' ...o amor e a compaixão são obrigatórios. Em algum lugar do passado, fomos o outro. Precisamos estar atentos ao que somos. Estamos todos acorrentados a formas pensamento. Com urgência precisamos saber o que queremos nos tornar. ...e agir para isso. Que façamos uso de nosso livre arbítrio com respeito a nós mesmos, e que sejamos, no mínimo, elegante com o livre arbítrio do outro. ...ele é do outro. Viviane Mendes ( escrito por mim, ou através de mim, mas...escrito)

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