domingo, 27 de setembro de 2020
Taha qui pensano: Pra gente conversar o outro tem que nos escutar.O diálogo é prescrutar o universo alheio.Tem conversa que vira batalha.Tem prosa que tem mais de metro e nenhum pensamento alinhavado.Eu não falo nenhum idioma.Quando eu era fiotona entre 10 ou 13 anos me matricularam no inglês. Di primero a gente tinha que falar inglêis e aprender datilografia,amodi arruma emprego.Quela época era uma comédia.Fiz 5 anos de inglês....na marra.Não gostava...não estudava.Eu colava e os fessores me ajudavam com meio ponto.Minha mãe era professora de francês. Nunca tive interesse em aprender.Mas veja bem, não estou me gabando da minha ignorância rebelde.Tive acesso a educação.Num tive é saco pra assimilar as coisa.O que estou querendo dizer é que me comunico com chinês, francês e até esquimó. Falo cos bicho, cos ET, cas pedra, cas plantinha...falo com juiz, promotor, falo cos mindingo, cos rico, cos favelado...falo até cas parede.Sei falar cos tonto e cos legal.Meu idioma segue sem axioma, sem semântica e dispensa os pretéritos.Fui umas par de veiz pro estrangeiro ( quinem diz ozotro).E falei...troquei uma zideia cas pessoa. Me fiz entender e entendi.Sabe...para a comunicação acontecer é necessário compreender a energia dos gestos, ações e Intenções...E...muitas vezes a gente não consegue estabelecer um diálogo cos de perto, cos de casa. Loko, né?Mas, sei que vocês entendem as minhocas da minha cabeça.Tem é muita titica de galinha nos meu miolo.Azidéia brota.Dá até frô na primavera.Palavra tem energia...e aqui a emoção da cria.( se algum desavisado ler, eu sei escrever...é só eu querer)Vivi Ame...Viviane Mendes
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