terça-feira, 2 de fevereiro de 2021
2.2.2020Não esperem de mim santidade.Nenhum desejo de colecionar fã. De iluminada, apenas a rima com tampa de privada.Sou carne e osso.Humana da cabeça aos pés. Aceito minhas sombras.Delas, me espremo e bebo, do meu próprio veneno.Rastejo ainda.E é essa condição que me faz ter a lucidez de quem sou e onde estou.Sei que para o merecimento das asas é preciso se esgotar.Da roupa que não me serve, a mediocridade. Dos meus desejos, a verdade.O resto, ainda me experimento.Da vida, a parte que me cabe.Nem mais.Nem menos.Da ajuda, meu merecimento.Do resto...nunca fui pobre a ponto de achar caro pagar o preço de meus débitos. Não chegarei ao céu traindo o Diabo.Só aceito voar por mérito.Vivi Ame.
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