quinta-feira, 17 de dezembro de 2020
Do meu jardim, a saia branca, me veste a alma.No céu cinza de chuva pesada, dança meu corpo.Na vela dourada, a luz que me ilumina.No caminho, sigo só o meu destino.No amor de Deus, o transbordar em silêncio. No parto de Maria, sinto as dores junto com ela.Em Cristo, me faço.Andando só. Ando com tudo que deixei.E recebo o futuro no meu portão. Essas coisas de alma e de coração, só acalma quem deixa a razão. A razão é roupa velha.Me visto de flor e de tempestade.Tenho promessas inadiáveis nas intenções...Vivi Ame...Viviane Mendes
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