quarta-feira, 21 de agosto de 2019

Eclipsei o passado. Matei meia garrafa dum Carmenere... Sobrevivi a minha consciência. Absorvi o sol do dia. Pacificamente observei o vento. Respeitei o frio. Cantei minha música. Agasalhei os meus. Varri as folhas secas... Podei os galhos. Cortei as amarras. Cuspi a poesia. É nesta noite fria...restou um coração corajoso e uma mente tranquila. Viviane Mendes.

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