sábado, 24 de agosto de 2019

A chance do presidente: Eu queria falar tanta coisa... O mundo, tal qual conhecemos como planeta terra, é um lugar bonito. A natureza é exuberante e o homem construiu obras arquitetônicas belíssimas. A arte, seja através da pintura, da escrita, da música ou de manifestações teatrais sempre nos aproximam do divino. A beleza nos tira do chão. O chão é o lugar comum, é onde sentimos alguma segurança. Mas arte, é como o sexo, nos transporta para o inexplicável. Nós somos seres limitados e falhos, erramos. Errei algumas vezes. E por ter errado, percebo que a percepção do erro, é o que, apesar da redundância, nos tira da ignorância. Não proclamamos nossas falhas, mas nossos débitos são cobrados. A Europa é sobrevivente e de guerras mundiais, a mentalidade européia é muito mais amadurecida que a nossa. Houve inquisição, revolução, sangue derramado e muito erro. Entretanto, eles reconstruíram e preservaram muita coisa. Crises mundiais são benéficas. Da mesma maneira que crises internas promovem sinapses que no conforto da bolha não seria possível. O planeta é dividido por territórios. Aqui é meu, lá é do outro. Essa mentalidade é cafona, limitada e egoísta. Precisamos uns dos outros. Nossos governantes neste atual momento, estão num momento critico. O atual presidente, pensa e fala sem filtro algum. Como se estivesse num puxadinho muito mal feito no fundo da casa dele, falando pra meia duzia de amigos. O Brasil é nosso! Como se ele estivesse numa casa alugada de republica, faço a baderna que eu quiser aqui! Acusa sem provas as ONGs, ninguém nesse governo fala para esse homem que: ''alegar e não provar, é o mesmo que não alegar''. O filho xinga um presidente de idiota, como se estivesse brincando no parquinho. Daí o que acontece? Sanções internacionais batendo na porta. Falou em dinheiro!!!! Boicote. Só assim, na marra para o presidente garrar no microfone e falar como um robô. Ele não tem emoção nas palavras. Um discurso vazio...que convence apenas seus fiéis eleitores, como os pais que acreditam no filho que é obrigado a se retratar na escolinha. No semblante do presidente, apenas um cu piscando de medo. Medo. Porque com dinheiro não se brinca! O resto é mamadeira de piroca, coco dia sim e dia não, e confusão. A bancada ruralista manda rezar uma missa...o presidente ajoelha. Mas dinheiro, é a solução para baixar a bola do presidente. Afinal ele é o dono do jogo. Como ele é inapto a argumentação, ele insiste que a fogueira apresentada pelo governo francês, não é atual. Uma foto de macaco, é um macaco. Uma retrato de um pai dependurado na parede, representa o pai. Um incêndio é um incêndio. Não importa a data. O que se representa na imagem, é o que nosso sistema cognitivo percebe. Menos para nosso presidente. Nosso presidente é aquele tiozão que aparece de vez em quando em casa para comer a macarronada, fala besteira, provoca o cunhado, se desentende com a irmã, derruba bebida na toalha, vomita no banheiro e vai embora. Mas, ele tem chance. Com dinheiro não se brinca. Viviane Mendes

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