domingo, 21 de abril de 2019

Sobre a baleia azul: Somos todos jogadores. Escondemos a partida. Entramos no jogo pelo cárcere do medo e da dor. Entramos em pânico, nos ferimos, nos mutilamos, choramos escondido. Arranhamos a pele e escondemos a dor. Disfarçamos nossos dramas. Limpamos o sangue, o suor e as lágrimas. Entramos em choque, em pânico, em depressão...entramos no mar. E ao mergulhar nas nossas profundezas, no desconhecido do destino,do incerto... temos medo de tudo. Medo do futuro, medo da solidão, medo de morrer... E nos agarramos em qualquer baleia azul, vermelha amarela ou verde que apareça na nossa frente. Precisamos admitir para nós mesmos que a dor e o sofrimento são inevitáveis na vida. Busquemos a luz. Vamos voar com borboletas coloridas. Como? Admitindo que TODOS nós choramos no quartinho escuro. Que todos nós escondemos as cicatrizes da alma. Vamos olhar para nós mesmos. Perceber em que parte do jogo estamos. ...é a primeira instância para seguirmos até a liberdade. Que a luz vença! Viviane Mendes

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