sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019

Vamos começar a semana sem o apoio de muletas? Eu escorreguei no acaso do meu pouco caso... Esbarrei no imprevisto e cai de quatro na real. Não valorizei a dor. A dor é uma muleta. Eu realmente não acredito que precisamos dela. Carregamos essa mala pesada e molhada como uma herança. A dor, o esforço...o sofrimento. Sim..., tive momentos bem complicados na minha vida que acho que colaboraram para minha maturidade. Mas...o espírito desprevenido, liberto de crenças obsoletas, operam milagres. Estando assim...sem lenço e sem documento...consegui coisas que seriam impossíveis... As coisas vem de graça...e a gente não é acostumado a dar valor ao que vem de brinde na vida. As melhores coisas que eu tenho na vida vieram de graça...sem esforço. Acho que Deus não é tão vaidoso a ponto de recompensar somente seus filhos que o louvam o tempo todo e que acreditam na recompensa do esforço. Eu ganhei me perdendo... Eu tive momentos de glória sem almejar a glória. Eu não desejei nada, nem o desejo de não ter desejo. Aceitei minha sombra, fiz carinho nela. Eu trombei com o amor. O pior de todos os tipos de amor...o que é de graça. O que vem de brinde nos pegue/pague da vida. Um amor que não custou nem 1,99 Esse amor...é estar na luz. Todo o resto vira magia... Definitivamente...eu acho que a crença na dor, atrai dor. Muletas, apenas muletas. Porém aquele não se utiliza ''desse meio de vida''...não atrai muita simpatia, né? Viviane Mendes.

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