Eu gosto de cachorro grande.
Tipo, com a cabeça maior que a minha.
E tenho uma queda por vira-lata.
Sei lá...parece que eles tem história pra contar.
Cachorro muito pequenininho, peludinho, com lacinho, me dá um certo nervoso...
Acho que ´falta de costume.
Eu olho para alguns cachorrinhos e fico procurando o cachorro.
Muitas vezes parece um acessório.
A primeira coisa que faço é olhar dentro do olho.
Muitos me devolvem o olhar...
Daí, eu penso:
-Vixe...inda bem que não é meu...se fosse eu ia carregar pra cima e pra baixo. Que coisa mais bonitinha.....
Porém, grande, pequeno ou médio, de raça ou vira-lata, eu percebo
todos como meus irmãos de alma.
Com o mesmo direito de estar aqui.
Com direito de ser acolhido e amado.
Sabe por qual motivo eu falo de bicho?
Porque para mim, para fazer, sentir e conceber ARTE, tem que ter sensibilidade.
Eu não falo de arte erudita, chata e acadêmica.
Eu falo de ARTE de espírito, de sentir...
Quem não sente a dor e a alegria do outro, sabe o quê?
Sabe de si, apenas sabe do seu sentir.
Coisa chata.
A vida é mais...............adote um cachorro.
Ou um gato.
Entretanto, para adotar um animal, é preciso que se tenha pedigree na alma, e que se tenha adotado um certo comprometimento com a vida.
Somos responsáveis por tudo que vive neste planeta.
Fechar os olhos, empurrar para baixo do tapete, virar o rosto não é atitude de quem tem amor.
Quem tem amor tem coragem.
Quem tem coragem tem responsabilidade.
Quem tem responsabilidade não tem dó.
Quem não tem dó, tem atitude.
Quem tem atitude, tem comprometimento.
Quem tem comprometimento tem vida.
Vida sem perceber o outro, seja lá qual for esse outro é passeio no parque.
Vida é emoção.
Risos e lágrimas...
Mas...tem que ache que emoção é dançar com o irmão.
Eu preciso sentir o frio na barriga...
Eu sou aquela que vai.
Viviane Mendes
Tipo, com a cabeça maior que a minha.
E tenho uma queda por vira-lata.
Sei lá...parece que eles tem história pra contar.
Cachorro muito pequenininho, peludinho, com lacinho, me dá um certo nervoso...
Acho que ´falta de costume.
Eu olho para alguns cachorrinhos e fico procurando o cachorro.
Muitas vezes parece um acessório.
A primeira coisa que faço é olhar dentro do olho.
Muitos me devolvem o olhar...
Daí, eu penso:
-Vixe...inda bem que não é meu...se fosse eu ia carregar pra cima e pra baixo. Que coisa mais bonitinha.....
Porém, grande, pequeno ou médio, de raça ou vira-lata, eu percebo
todos como meus irmãos de alma.
Com o mesmo direito de estar aqui.
Com direito de ser acolhido e amado.
Sabe por qual motivo eu falo de bicho?
Porque para mim, para fazer, sentir e conceber ARTE, tem que ter sensibilidade.
Eu não falo de arte erudita, chata e acadêmica.
Eu falo de ARTE de espírito, de sentir...
Quem não sente a dor e a alegria do outro, sabe o quê?
Sabe de si, apenas sabe do seu sentir.
Coisa chata.
A vida é mais...............adote um cachorro.
Ou um gato.
Entretanto, para adotar um animal, é preciso que se tenha pedigree na alma, e que se tenha adotado um certo comprometimento com a vida.
Somos responsáveis por tudo que vive neste planeta.
Fechar os olhos, empurrar para baixo do tapete, virar o rosto não é atitude de quem tem amor.
Quem tem amor tem coragem.
Quem tem coragem tem responsabilidade.
Quem tem responsabilidade não tem dó.
Quem não tem dó, tem atitude.
Quem tem atitude, tem comprometimento.
Quem tem comprometimento tem vida.
Vida sem perceber o outro, seja lá qual for esse outro é passeio no parque.
Vida é emoção.
Risos e lágrimas...
Mas...tem que ache que emoção é dançar com o irmão.
Eu preciso sentir o frio na barriga...
Eu sou aquela que vai.
Viviane Mendes
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