sábado, 1 de setembro de 2018

Sobre a vida, a arte, a morte, a dor e o amor:
Mulher cheia de mimimi me ataca o ciático...
Tipo:
''Ai...como estou sofrendo.....ai ele me traiu....ai...isso...ai aquilo.....ai como dói....ai..ai...ai.''......acho coisa de gente mimadinha. 
Aliás, mi mi mi rima com Mimadas.
Na verdade não gosto de dramas...pessoas muito dramáticas são egocêntricas...
O drama é um combustível para o ego.
Admiro a maneira que a artista mexicana Frida Kahlo conduziu sua permanência nesse mundo.
Sofreu muitas dores físicas por conta de um grave acidente.
Mas, viveu...amou...trabalhou.
Amou Diego Rivera. Um amor livre de rótulos.
Viver além do amor e do sexo....parceria de alma.
Diego estava sempre ao seu lado, parceiros de vida eram mais do que os cônjuges ou amantes. Infidelidade e engano não importaram, porque eles tinham algo especial, diferente do que os outros casais que conheciam. Viveram algo além do amor ou do sexo, mas tornar-se um.
''Eu não vou falar de Diego como o meu marido, porque seria ridículo. Diego nunca foi e nunca será “marido” de ninguém. Ou como um amante, porque ele
abrange muito mais do que limitações sexuais, e se falasse dele como um filho só iria descrever ou pintar as minhas próprias emoções, quase o meu auto-retrato e
não o de Diego “.
Frida foi esplêndida até na sua morte.
Recomendo o filme sobre a vida de Frida........lindo,inspirador, emocionante.
Viviane Mendes.

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