sexta-feira, 21 de setembro de 2018
Ontem eu jantei o omelete que a Laura do bar Aero faz. Muito bom. Só com cebola e tomate...sem óleo, na chapa. Pedi uma dose de campari.....eu tinha comido pouco... Arrisquei pedir uma cumbuca de feijão. Comi...com campari. Que coisa, né? Campari & Feijão. Hoje, tava aqui.... A gente tem que comer, né? Tinha um raio dum vidrinho de leite de coco na geladeira. Difícil tirar de dentro, da vontade de quebrar o vidro. Ele endurece...foi um parto, mas consegui. Fiz um mingau com aveia. Eu tenho ojeriza a leite. Nem de pequena eu tomava. Sabe que com leite de coco ficou bom.... uma colher bem rasa de açúcar mascavo deu uma leve adoçada. E botei também um CD de piano pra tocar na vitrola....só piano. Minha amiga Bia que fez as composições. Daí tava aqui pensando......e ouvindo as músicas tão lindas. Tava pensando que eu acredito em Deus. Acho que ele é um maestro invisível... Ele orquestra encontros, orquestra despedidas. A gente aqui faz nossa parte. E num tem garantia de nada. Nem garantia de que ele existe. Eu, por exemplo, pinto quadros sem saber... Eu vou indo, me perco, me acho, e a obra se materializa. Na vida também...vou indo. Acho que aprendi a não discutir com Deus. Tudo que era possível acontecer...muitas vezes não aconteceu. Os'' impossíveis'' acontecem comigo. Então acho que eu num sei de nada. Só estou corajosamente disponível...pro tal maestro invisível. Acho que é isso. Viviane Mendes
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