terça-feira, 2 de julho de 2019

Passar o nosso uatizapi prozoto pode fazer da nossa vida um inferno. Uma avalanche de vídeos, fotos e intermináveis...bom dia, Durma com Deus, eticetera e tal. Eu num dou conta. Com a sinceridade que me cabe, eu dou um sinal, tipo: Visualizo, 1, 2, 3, 4, 5...mil mensagens. não respondo. Até esse ponto eu tenho alguma esperança do desconfiômetro alheio estar ''apenas sem bateria''. A coisa continua... Vai me dando noznervo. Respiro fundo...e muitas vezes são pessoas que eu gosto. Que faço eu? Gravo uma mensagem de voz, o mais meiga, delicada, assertiva que eu consigo e pontuo meu incômodo. Explico que eu não vejo ozvídeo, que meu armazenamento tá cheio, que o sinalzinho apitando me atrapalha na hora que eu estou trabalhando....e agradeço todo cuidado e carinho dispensado a minha pessoa. Sim...isso costuma dar certo. As pessoas entendem. E...se você que está lendo foi um desses avisados, sinta-se privilegiado. Fiz isso porque gosto de você. Ao invés da gente amardiçoá o sujeito é só explicar. Até aí...beleza. O que fhode o cabeçote, é azpropaganda. O que trinca o motor é a fata de senso de quem não tem nenhuma intimidade com você e te manda recados. A ausência de discernimento pra perceber que o uatis não é o feice. Mas, para mim, principalmente: Tem ora que tou pensando na morte da bezerra e quero CONTINUAR PENSANDO NA MORTE DA BEZERRA!!! Não quero ver que fulano, beltrano e sicrano, que não tem nenhuma intimidade comigo tá interrompendo meu pensamento. Simples assim. Viviane Mendes

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