quinta-feira, 29 de novembro de 2018

O sentido da vida: Aconteceu ontem por volta das 22:30 min. Tava com a sopa no prato. ...foi tudo muito rápido...ainda bem. Botei uma pastilha de rescue na boca. Dispensei a sopa. Dei uma de tonta, como muita gente. Dividi a dor, publiquei. ...e quer saber? Os tontos tão certos. A minha mente lógica e racional, condena alguns comportamentos. O meu coração machucado, agradece o carinho dos comentários. Fico sempre com a seguinte reflexão: Qual o sentido da vida? Devemos aprender a amar e se preparar para perder? Pois, vamos perder...tudo! Ontem foi um dos meus gatos pretos. Olha que barbaridade: Quando apertaram a campainha...eu fui trêmula, torcendo para não ser o meu preferido. ...era o meu queridinho. ( se fosse outro, teria doído menos. Será?) Eu fico achando que o sentido da vida é ser reincidente no verbo AMAR. Você perde um. Se é amor, você ama outro. Se é apego, você desiste de conjugar. O amor é um pretérito mais do que perfeito. E eu não falo em gramática. Falo em matemática. Quanto mais você ama, mais tem amor. A dor anda do lado, sempre. Eu, apenas acho... Que no final das contas, a gente tem que acertar essa conta. Fazer sempre o amor se multiplicar. Isso é apenas um achismo meu. Mas, tenho uma certeza: Na dor, muitas vezes precisamos que alguém nos enxergue. E...só vê aquele que conhece a dor. A dor aproxima as pessoas de maneira impecável. Somos o que nos dói. Na alegria, nem sempre somos o que parecemos. Viviane Mendes

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