terça-feira, 21 de agosto de 2018

Eclipsei o passado.
Matei meia garrafa dum Carmenere...
Sobrevivi a minha consciência.
Absorvi o sol do dia.
Pacificamente observei o vento.
Respeitei o frio.
Cantei minha música.
Agasalhei os meus.
Varri as folhas secas...
Podei os galhos.
Cortei as amarras.
Cuspi a poesia.
E nesta noite fria...restou um coração corajoso e uma mente tranquila.
Viviane Mendes.

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