quinta-feira, 23 de agosto de 2018

Cabei de chegar em casa... Num tava me sentindo bem. Um incomodo, sei lá...peito apertado. Sabe... oprimido. Parece que me faltava o ar. Tinha passado no mercado e catado uma longuinequizinha. Só uma. Comprei um pedaço de frango assado e um pouco de carne prum cachorro meu que tá cuma anemia. A moça do caixa que me conhece, disse: -Carne? ...você? Eu disse: -...é pro meu cachorro. ( com a voz fraquinha porque tenho vergonha de comprar bicho morto) A muié da frente, manda: -...cê trata seus bicho cum alcatra? -...qui mais você faiz por eles? Eu disse: - Dou minha vida, se precisar. Pensa numa cara de pinto brochado...foi a cara que a muié ficou. Num sou besta... E aqui em casa...quela coisa, comida pros gatos, um miando que que quer o sachê de whiskas, o outro querendo chamar a atenção. E o alvoroço por causa das carne entrando na casa duma vegetariana. ...e passa gente na rua, quela latição doscaraio. E eu, acudindo tudo, dos bicho, as roupa do varal. Nora qui sentei...quele negócio apertando o peito... Afffff...... Era a bosta do sutian. Ou sutien, sei lá... Ranquei a merda. Tô ótima aqui. ...esperando os mio e os brócolis cozinhá.. Viva a vida, viva a serenidade e viva a coragem!!! ...e segue a vida. E...ocêis aí da poltrona num vão achando que eu saio contando as coisa...porque mermão...se eu conta as coisa que passa, rapaizzzz........... Viviane Mendes, relaxada com a longuinequizinha.

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