A palavra é maturidade.
Sem isso, ficaremos aqui refém de nossas picuinhas.
Maturidade para ir até a esquina, sem esquecer que estamos numa pandemia.
A tal maturidade...que nos faz cooperar com a evolução de todos os seres.
Sem maturidade, somos crianças querendo causar.
Já repararam como criança gosta de chamar a atenção?
Ou com uma gracinha, ou com birra.
O fato é que as redes sociais se transformaram num palco.
Aqui mostramos nossos brinquedos novos pro coleguinha.
Disfarçado ou não, queremos atenção.
A maturidade...
Acho que precisamos nos comportar como se fossemos nossos pais.
Puxar o cabresto de nossa língua.
Pensar
Ponderar
Avaliar risco
Principalmente, respeitar.
A maturidade é cara.
A gente vive imersa numa ignorância e acha que paga de #prontofalei
Muita hora nessa calma que a gente não tem.
A volta do mundo é grande.
A pandemia é um despertador sobre o coletivo.
"Ahhh...meu corpo, minhas regras.
A boca é minha eu falo o que eu quero.
O face é meu, num gostou cai fora."
Uma pesquisada rasa no Google nos torna aptos a proferir sentenças e julgamentos.
O autoritarismo infantil dá as regras.
Percebem?
A pessoa tem alguma consciência de sua responsabilidade, separa o lixo reciclável, abre a boca sem discernimento, taca o lixo na nossa cara.
Acreditem, dentro de nós, tem um chorume tóxico.
Sem maturidade, não sairemos dessa pandemia e nem de nós mesmos.
Nossa maturidade emocional é cambaleante.
Vivi Ame...Viviane Mendes
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