terça-feira, 17 de agosto de 2021

A palavra é maturidade.

Sem isso, ficaremos aqui refém de nossas picuinhas.

Maturidade para ir até a esquina, sem esquecer que estamos numa pandemia.

A tal maturidade...que nos faz cooperar com a evolução de todos os seres.

Sem maturidade, somos crianças querendo causar.
Já repararam como criança gosta de chamar a atenção?
Ou com uma gracinha, ou com birra.
O fato é que as redes sociais se transformaram num palco.
Aqui mostramos nossos brinquedos novos pro coleguinha.
Disfarçado ou não, queremos atenção. 

A maturidade...
Acho que precisamos nos comportar como se fossemos nossos pais.
Puxar o cabresto de nossa língua. 
Pensar
Ponderar 
Avaliar risco
Principalmente, respeitar. 

A maturidade é cara.
A gente vive imersa numa ignorância e acha que paga de #prontofalei 
Muita hora nessa calma que a gente não tem.

A volta do mundo é grande.

A pandemia é um despertador sobre o coletivo.

"Ahhh...meu corpo, minhas regras.
A boca é minha eu falo o que eu quero.
O face é meu, num gostou cai fora."
Uma pesquisada rasa no Google nos torna aptos a proferir sentenças e julgamentos. 

O autoritarismo infantil dá as regras.
Percebem?

A pessoa tem alguma consciência de sua responsabilidade, separa o lixo reciclável, abre a boca sem discernimento, taca o lixo na nossa cara.

Acreditem, dentro de nós, tem um chorume tóxico.

Sem maturidade, não sairemos dessa pandemia e nem de nós mesmos.

Nossa maturidade emocional é cambaleante.

Vivi Ame...Viviane Mendes

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