sexta-feira, 17 de janeiro de 2020
De deizano pracá, eu estou assim:Fujo de gente.Tento escapar pela tangente.Eu procuro é um ser humano....em qualquer centro urbano!Quase todos beudos e pedintes da cidade me conhecem!Escuto suas histórias e causos.Mas tenho uma intolerância do caraio com morto vivo.Percebo os que se aproximam para adular e chamar a atenção.Noto claramente quem não está presente em si mesmo.São corpos vagando...falam e não percebem nem o momento e nem o interlocutor.Gente que num tem a chave nem da boca, nemdocu.Tão tudo por aí...vagando.Não percebem o outro.Não sabem pensar por si, repetem jargões e fórmulas arcaicas.Consigo me relacionar com todo mundo que se relaciona consigo próprio.Ou seja, basta ser HUMANOAgir com racionalidade. Possuir capacidade mental e habilidade para desenvolver utensílios e adquirir conhecimento.Gente, é tudo fantasma.Gente, pode ser um grupo de pessoas onde a consciência não é considerada na definição.Eu tenho comigo, que evoluí de deizano pracá.Viviane Mendes
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