sexta-feira, 4 de janeiro de 2019

( ...o texto tá bom, vale a pena ler até o fim) Cada um tem um limite. Eu tenho intolerância a pessoas limitadas. Sendo assim sou intolerante comigo mesma pois tenho meus limites. ...acordei pensando nisso. Estamos neste mundo para evoluir. ...depois de duas xícaras de café, cheguei a essa conclusão óbvia. Sendo assim meu problema não é o limite alheio. O que não tolero é estreiteza mental. Veja bem, ninguém sabe tudo e muito menos lidar com tudo. ...continuo firme no café, e meu gato Zé querendo deitar sobre o mouse dificultando minha vida. Pensa comigo, quanta barbaridade tem acontecido no mundo por conta do preconceito? As pessoas julgam o diferente. Não respeitam a maneira do outro se comportar, nem de pensar e muito menos de sentir. Disso aí vem a desgrameira de sociedade na qual estamos metidos. A estreiteza mental não permite perceber o universo alheio como legítimo. Escrevi bonito agora, né? Mas...é isso. Pela manhã meu vocabulário fica mais arrumadinho. O café tá descendo mais que a ''badiuaiser'' de ontem. Concluindo, eu tenho intolerância a estreiteza mental, que normalmente vem acompanhada da estreiteza sentimental. Eu creio que isso é um dos principais problemas do mundo. Vai de governos, religiões, grupos fanáticos e pessoas. São seres mesquinhos, hipócritas e medíocres. Acham que o certo e o errado é prerrogativa de seu limitado julgamento. E...o principal: Desconhecem o significado da palavra EMPATIA. Viviane Mendes

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