sábado, 21 de novembro de 2020
...o xis da questão:Tacar ou não tacar fogo?O chato, não sabe que é chato.O racista não percebe seu preconceito.O estuprador, acha que a vítima não é vítima.O cruel sente prazer em proporcionar dor física ou emocional.O imbecil não percebe sua imbecilidade.Mas....Quando a imbecilidade matar, ferir, desagradar ou subjulgar alguém, tem que tacar fogo.Palavras não adiantam com um imbecil.Ele é desprovido de entendimento moral.Tacar fogo, ao pé da letra, é queimar, extinguir, reduzir a pó. Algo maior que eu me impede de incitar a violência. Esse tacar fogo, é agir com atitudes.Com o crime, as leis.Com a estupidez, a revolta.Com a piada na mesa do bar, o silêncio. O silêncio constrange mais que o sermão. Diante da barbárie, nosso desafio é não nos tornarmos guerreiros brutais como os vikings da Escandinávia.Difícil desafio para nós...Diante da nossa evolução lenta e precária, estamos em formação moral e ética. Algo como a guilhotina ainda corre nas nossas veias.Apesar de tanto mantra.Apesar de tanto Ommmmmm.....tanto altar em oração....tanta vela acesa....a encruzilhada para macumba, está dentro de nós. Viver exige de nós um resgate e um aperfeiçoamento da palavra JUSTIÇA. A justiça dos homens, falha e corrompida pelo sistema obsoleto em que vivemos faz com que a fagulha da idade média ascenda dentro de nós uma fogueira.Cabe a nós a decisão de matar a galinha e oferecer o sangue para as trevas.Ao tacar fogo, como não queimar por dentro?Vivi Ame...Viviane Mendes.
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