Livre arbítrio:
Até que ponto somos livres?
Pensamos que podemos escolher...entretanto somos tragados pelo inconsciente coletivo.
Somos reféns de comportamentos de nossos antepassados.
A liberdade é uma conquista diária.
Todo minuto precisamos identificar o que queremos escolher.
...e não permitir que escolham por nós.
Essa é a revolução interna!
Obviamente, tem suas consequências.
Um preço muito alto para alguns...a sensação de se pertencer a um partido, um time, um sindicato, um sobrenome, uma tradição...tudo isso proporciona um certo conforto.
Afinal, todo grupo cultiva alibis que justificam o que muitas vezes é injustificável.
Seremos livres se soubermos o que é liberdade.
Liberdade de escolha!
Livres...para não querer nada e nem ninguém que macule a liberdade.
Livres do desejo por prazer.
Livres do sentimento de competição.
Livres...para falar com a boca, o grito do coração.
E...principalmente, deixar o outro livre.
Respeitar o livre arbítrio alheio é uma maneira de exercer o amor.
Toda escolha tem consequências.
''O plantio é livre''
...o amor e a compaixão são obrigatórios.
Em algum lugar do passado, fomos o outro.
Precisamos estar atentos ao que somos.
Estamos todos acorrentados a formas pensamento.
Com urgência precisamos saber o que queremos nos tornar.
...e agir para isso.
Que façamos uso de nosso livre arbítrio com respeito a nós mesmos, e que sejamos, no mínimo, elegante com o livre arbítrio do outro.
...ele é do outro.
Viviane Mendes ( escrito por mim, ou através de mim, mas...escrito)
Nenhum comentário:
Postar um comentário