Passar o nosso uatizapi prozoto pode fazer da nossa vida um inferno.
Uma avalanche de vídeos, fotos e intermináveis...bom dia, Durma com Deus, eticetera e tal.
Eu num dou conta.
Com a sinceridade que me cabe, eu dou um sinal, tipo:
Visualizo, 1, 2, 3, 4, 5...mil mensagens. não respondo.
Até esse ponto eu tenho alguma esperança do desconfiômetro alheio estar ''apenas sem bateria''.
A coisa continua...
Vai me dando noznervo.
Respiro fundo...e muitas vezes são pessoas que eu gosto.
Que faço eu?
Gravo uma mensagem de voz, o mais meiga, delicada, assertiva que eu consigo e pontuo meu incômodo.
Explico que eu não vejo ozvídeo, que meu armazenamento tá cheio, que o sinalzinho apitando me atrapalha na hora que eu estou trabalhando....e agradeço todo cuidado e carinho dispensado a minha pessoa.
Sim...isso costuma dar certo.
As pessoas entendem.
E...se você que está lendo foi um desses avisados, sinta-se privilegiado.
Fiz isso porque gosto de você.
Ao invés da gente amardiçoá o sujeito é só explicar.
Até aí...beleza.
O que fhode o cabeçote, é azpropaganda.
O que trinca o motor é a fata de senso de quem não tem nenhuma intimidade com você e te manda recados.
A ausência de discernimento pra perceber que o uatis não é o feice.
Mas, para mim, principalmente:
Tem ora que tou pensando na morte da bezerra e quero CONTINUAR PENSANDO NA MORTE DA BEZERRA!!!
Não quero ver que fulano, beltrano e sicrano, que não tem nenhuma intimidade comigo tá interrompendo meu pensamento.
Simples assim.
Viviane Mendes
Nenhum comentário:
Postar um comentário